domingo, 7 de agosto de 2016

Vereadora Sandra destaca a importância e apoio a Participação Popular


"Acredito e  trabalho intensamente na motivação das pessoas para que acompanhem os trabalhos legislativos" A parlamentar disse que cidadania se faz com participação popular, 

Sandra comentou, que às vezes é até  repetitiva em sua fala em relação à participação popular, mas entende que é bom sempre continuar lembrando o cidadão. “A participação da população é o melhor caminho para mudar o mundo em que vivemos” complementa. A vereadora disse acreditar tanto nessa questão que irá promover neste ano diversas formas de incentivar a participação popular.

O Gabinete de Sandra propôs em um ano de mandato atrair cada vez mais o interesse das pessoas, promovendo homenagens, reconhecimento de trabalhos, eventos de capacitação, levantamento de temas importantes e também alguns esquecidos.Desta forma conseguimos  trazer para cá um número expressivo de pessoas. Muitas, inclusive, confessando nunca antes terem participado das sessões ou terem vindo na Câmara” disse a vereadora.

Ela esclarece que seu gabinete, além de atender a demanda padrão e ordinária, tem metas a cumprir e o aumento da participação popular nos trabalhos da Câmara Municipal é uma delas, talvez uma das mais importantes. “A responsabilidade de governar, não é só do governante, mas do povo que o escolheu através do voto. Por isso a população deve participar mesmo das sessões da câmara, das audiências públicas, das reuniões de pais nas escolas dos filhos, das campanhas voluntárias e principalmente das sessões da Câmara que é um dos maiores espaços de democracia e de cidadania de nosso país” concluiu.

A participação popular é a soberania do povo em ação, sua expressão concreta; é o efetivo exercício do poder político pelo seu titular. Como tal, é inerente e indispensável à democracia contemporânea.
Em uma breve retrospectiva histórica destinada a melhor compreender sua função na organização política atual bem como sua inserção no modelo contemporâneo de Estado, cumpre referir que foi após a segunda guerra mundial que a participação popular ganhou crescente relevo. Os abusos cometidos pelos regimes totalitários e os horrores da guerra empreendida para barrar a ameaça contra a humanidade que eles representavam fizeram com que os Estados-membros da recém-criada Organização das Nações Unidas percebessem a absoluta incompatibilidade daqueles regimes com a proteção e efetivação dos direitos humanos fundamentais e puseram em destaque as inúmeras vantagens da democracia para alcançar tal desiderato. Como resultado dessa percepção, no ano de 1948, esses Estados, ao proclamarem em Assembléia Geral a Declaração Universal dos Direitos do Homem, consignaram que “Todo o homem tem o direito de tomar parte no governo de seu país diretamente ou por intermédio de representantes livremente escolhidos” (art. 21, item I). Nesse contexto, a participação popular é a “tomada de parte” do(s) cidadão(s) no governo de seu país e funda-se na percepção de que por meio dela melhor se protegem e efetivam os direitos fundamentais; de que ela é o instrumento mais adequado para se assegurar proteção e a efetivação desses direitos.

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