Aeronave do
BPMOA prestou o primeiro atendimento durante a semana, socorrendo uma vítima de
acidente de trânsito.
A aeronave e
equipe da Base Campos Gerais do Batalhão da Policia Militar de Operações Aéreas
(BPMOA) prestou o primeiro atendimento à vítima na tarde desta terça-feira (21)
em Jaguariaíva. Este serviço, que engloba operações de segurança e suporte às
atividades da equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), é uma
conquista buscada há alguns meses pela administração municipal, em conjunto com
outros municípios da região.
O acidente
ocorreu pela manhã, na Cidade Alta, envolvendo um caminhão e uma moto. A
passageira da moto sofreu fraturas graves, foi socorrida pelo Corpo de
Bombeiros e encaminhada ao Hospital Municipal Carolina Lupion. Ela fez uma
cirurgia de emergência e depois, com a necessidade de transferência para
procedimentos mais complexos, foi acionado o serviço, que em menos de meia hora
chegou à Jaguariaíva.
Segundo o
major Pucci, o serviço do BPMOA tem base em Ponta Grossa, funciona há cinco
meses e atende cerca de 23 vítimas ao mês. “O helicóptero é uma ferramenta
rápida e nós estamos à disposição para a tentativa de salvar vítimas com
sequelas de traumas e emergências clínicas para atendimento em hospitais de
maior complexidade”, disse o piloto no campo do Caxias, onde a aeronave pousou.
Samu
Este tipo de
atendimento aeromédico conquistado é uma parte do serviço de reforço à saúde
regional, no que diz respeito a urgências e emergências, que Jaguariaíva
passará a contar para salvar vidas, informa o prefeito José Sloboda. “Estamos
trabalhando para implementar também o serviço de urgência e emergência com
equipes médicas, ambulâncias de suporte básico e de suporte avançado, com
instalação de bases em todos os municípios”, diz ele, que é presidente da
Associação dos Municípios dos Campos Gerais (AMCG). O prefeito relata que
Jaguariaíva contará com base para duas ambulâncias, uma de suporte básico e
outra de suporte avançado, com toda a equipe necessária para operar o sistema,
inclusive com médico de plantão 24 horas”, relata Juca Sloboda.