O protesto acontece contra a proposta de reforma à previdência, a redução nas horas-atividades – utilizadas para elaboração e correção de provas, a reforma da previdência e os educadores pedem o pagamento integral do piso da categoria. A paralisação vai aguardar as negociações com o governo para decidir os próximos passos.
No Paraná, a assembleia da categoria está marcada para acontecer neste sábado (11) em Maringá, no norte do estado e, de acordo com Hemes vai debater sobre as reivindicações locais da categoria, definir um calendário de mobilizações regionais e discutir a possibilidade de uma greve dos educadores no estado. “Estamos em um período desgastante”, afirmou o presidente do sindicato.
O protesto acontece contra a proposta de reforma à previdência, a redução nas horas-atividades – utilizadas para elaboração e correção de provas, a reforma da previdência e os educadores pedem o pagamento integral do piso da categoria. A paralisação vai aguardar as negociações com o governo para decidir os próximos passos.
No Paraná, a assembleia da categoria está marcada para acontecer neste sábado (11) em Maringá, no norte do estado e, de acordo com Hemes vai debater sobre as reivindicações locais da categoria, definir um calendário de mobilizações regionais e discutir a possibilidade de uma greve dos educadores no estado. “Estamos em um período desgastante”, afirmou o presidente do sindicato.
Veja o calendário da Greve Nacional:
14 de março – Mobilização de preparação da Greve Nacional da Educação.
15 de março – Indicativo para o início da Greve Nacional da Educação.
25 de março – Reunião da Coordenação Nacional da Greve Nacional.
27 a 31 de março – Período para as entidades filiadas à CNTE e entidades parceiras realizarem avaliações do movimento paredista.
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