Uma professora também morreu; a polícia encontrou galões com combustível na casa do vigia que ateou fogo às crianças e diz que o ataque foi planejado

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A Polícia
Civil de Minas Gerais disse que o ataque do vigia ao Centro Municipal de
Educação Infantil Gente Inocente, foi planejado, com a preparação de material
inflamável e até a escolha da data.
Buscas feitas pela polícia na casa dele encontraram
galões com combustível, mesmo material que foi levado por ele em um recipiente
escondido dentro de uma mochila que portava ao entrar na creche. O dia
escolhido, ainda segundo a polícia, também foi simbólico: três anos da morte do
pai dele, um trauma que nunca teria sido superado.
O porteiro
da escola teria problemas mentais, segundo a polícia. Cerca de 50 alunos
estavam no recreio no momento do ataque.
Em nota, o governo estadual diz que o governador
Fernando Pimentel (PT), “tão logo tomou ciência da tragédia (…) determinou de
imediato a mobilização de todas as forças de saúde pública e de segurança do
estado – Polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros e Defesa Civil – nas
operações de resgate e salvamento”.
De acordo com o governo, um posto de comando
emergencial foi instalado no local para “alinhar todos os esforços dos órgãos
públicos envolvidos”. O governador decretou luto oficial de três dias e deve
chegar ao local na tarde desta quinta-feira.
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