quarta-feira, 26 de julho de 2017

Sengés, Operação da Polícia Civil foi deflagrada na manhã desta quarta-feira (26) com uso de helicóptero

Polícia prende 14 suspeitos de integrar quadrilha de traficantes liderada por preso

Polícia Civil deflagrou, na manhã desta quarta-feira (26), uma operação cujo alvo é uma quadrilha de traficantes liderada por um preso, que é suspeito de ter ligação com com facção criminosa. Desde as primeiras horas do dia, cerca de 50 policiais estavam nas ruas de Sengés.
Até as 8h45, 14 pessoas tinha sido presas, de acordo com a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Administração Penitenciária (Sesp). Até a publicação desta reportagem, pasta ainda não tinha informado se há ou não foragidos.
A ação batizada de Fênix contou com o apoio da Polícia Militar, do Departamento de Inteligência do Estado do Paraná (Diep) e do Grupamento de Operações Aéreas (GOA). A operação também é realizada em Curitiba e em Piraquara, na Região Metropolitana da capital paranaense.
Segundo a Sesp, há 24 mandados de busca e apreensão, três de internação provisória de adolescente e dois de condução coercitiva, quando a pessoa é levada para prestar depoimento.

A investigação

As investigações, conforme a Sesp, começaram há seis meses. A suspeita é de que um servidor da Prefeitura de Sengés, que também trabalha como mototaxista, entregava drogas – vindas de São Paulo – na cidade.
Durante o trabalho de investigação, constatou-se que tratava de uma rede do narcotráfico em Sengés que contava com a participação de um homem está preso na Penitenciária Estadual de Piraquara (PEP). O detento comandaria a distribuição da droga em Sengés contando com a participação da mulher e de um homem apontado como braço direito dele.
A Polícia Civil suspeita que a quadrilha seja responsável pelo furto de uma retroescavadeira da prefeitura municipal de Sengés. Esta máquina estaria sendo negociada assim como camionetes para outros criminosos.

Suspeito sendo preso e levado pela polícia, ele é apontado como um dos integrantes da quadrilha, ele estava escondido em casa em um bairro humilde da cidade.
Os presos durante a Operação Fênix irão responder pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico, organização criminosa, porte ilegal de arma de fogo e lavagem de dinheiro. O setor de inteligência da Polícia Civil investiga outras pessoas em cidades vizinhas.

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