A Polícia de Arapoti realiza buscas
pelo pastor que teria estuprado a filha de oito anos. De acordo com o delegado
do município, Gumercindo Athaíde, o pastor teria tomado conhecimento do mandado
de prisão logo que ele foi expedido pelo Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR)
e fugido.
A Polícia ainda não possui informações
sobre o paradeiro do acusado. Segundo o Ministério Público do Paraná (MPPR), o
crime teria acontecido ainda em 2017. O MP aponta que "no momento do
crime, estavam no local, além da vítima e do réu, o irmão da criança, com dez
anos de idade, e a mãe".
O primeiro pedido de prisão foi
derrubado em 1ª instância e o pastor continuou vivendo normalmente, inclusive
com atividades registradas em redes sociais. No entanto, o MP recorreu a
conseguiu a prisão no TJ-PR.
Para expedir o mandado, o TJ conta com
provas robustas levantadas pela polícia e MP, como avaliações
psicológicas, colheita de depoimentos, perícias, laudos morfológicos, exame de
DNA e interceptações telefônicas.
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